A síndrome de burnout, mais conhecida como a síndrome do esgotamento físico e mental, é muito comum entre professores e apresenta diversos sinais nem sempre tão claros para si mesmo e para os que estão ao redor
O termo burnout, do inglês, significa aquilo que deixou de funcionar por completa falta de energia. Simbolicamente, é aquilo ou aquele que chegou ao seu limite, com grande comprometimento físico ou mental. Essa definição parece ter sido feita para você, professora? Então fique conosco para entender mais.
A síndrome de burnout é um processo que se inicia com prolongados e excessivos níveis de estresse (tensão) no trabalho. Com essa definição, apresentada em uma revisão de literatura realizada por uma equipe de médicos do Hospital das Clínicas sobre o tema, vamos aprofundar os motivos pelos quais um dos principais públicos estudados quanto à prevalência da síndrome são os professores.
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Os psicólogos Herbert Freudenberger e Gail North, publicaram um artigo contendo os 12 estágios da síndrome de burnout. São eles:
1. Necessidade de demonstrar o próprio valor: o indivíduo sente que precisa se afirmar e provar que é capaz de fazer o que está sendo exigido com excelência. Aceita prontamente qualquer desafio relacionado ao trabalho;
2. Dedicação intensa: no segundo estágio, a pessoa apresenta dificuldades em se desligar das tarefas, trabalhando além do expediente, checando e-mails e mensagens além do necessário, e dedicando os finais de semana ao trabalho mesmo que não seja propriamente exigido;
3. Descaso com as próprias necessidades: no terceiro estágio, observam-se alterações no sono e na alimentação e comprometimento da vida social, já que tempo para o lazer e para estar com pessoas queridas se tornam prioridades secundárias em nome do trabalho;
4. Fuga de conflitos: aqui, a pessoa percebe que há algo errado com ela, porém evita tomar qualquer atitude. São comuns as sensações de ameaça, medo e agitação;
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