terça-feira, 30 de abril de 2019

EXPLICAR MUITO ATRAPALHA APRENDER(?)

O JEITO QUE VOCÊ TEM DE DAR AULAS HOJE, VOCÊ APRENDEU COM OS PROFESSORES QUE DERAM AULAS PRA VOCÊ.

FONTE:  Sala de Professores




DAR AULAS HOJE DA MESMA MANEIRA QUE HÁ 40 ANOS ATRÁS PARA UMA GERAÇÃO DA TECNOLOGIA!???

É PEDIR PARA NÃO DAR CERTO!!!

OS ALUNOS COM AUTISMO NA SALA DE AULA. O QUE FAZER? - Parte 1

domingo, 28 de abril de 2019

28 DE ABRIL, DIA NACIONAL DA CAATINGA.

DIA DA VEGETAÇÃO QUE REPRESENTA O NOSSO NORDESTE.


HOJE, DIA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO.

QUE ESCOLA, FAMÍLIA E SOCIEDADE CIVIL SE JUNTEM PARA CONSTRUIR UMA EDUCAÇÃO MELHOR A CADA DIA.

UM DEVER DE TODOS!


HOJE, 28, DIA DE NOSSOS CONDUTORES DE TRANSPORTE ESCOLAR. PARABÉNS!!!

AOS NOSSOS MOTORISTAS DO TRANSPORTE ESCOLAR, PARABENIZAMOS PELO SEU DIA E AGRADECEMOS PELO ZELO E CUIDADO COM NOSSOS ALUNOS, SEMPRE COM SEGURANÇA E QUALIDADE ACIMA DE TUDO.

A PORFÍRIO DE ARAÚJO AGRADECE PELO SEU EMPENHO E DEDICAÇÃO.



sábado, 27 de abril de 2019

ESCOLAS TERÃO QUE NOTIFICAR CONSELHO TUTELAR SEMPRE QUE UM ALUNO ULTRAPASSAR 30% DE FALTAS

A lei, aprovada pelo Congresso no ano passado, foi assinada hoje pelo presidente Jair Bolsonaro. A ideia é evitar a repetência e a evasão escolar. (SEXTA, 11/01/2019, 17:13)

ÁUDIO-NOTÍCIA. OUÇA NO LINK ABAIXO:

sábado, 20 de abril de 2019

O QUE A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DA SALA DE AULA REVELA

A sala de aula precisa refletir a proposta pedagógica da escola, com diferentes agrupamentos das crianças, cartazes dos docentes e produções dos alunos.
A concepção que os profissionais da Educação têm sobre a construção do conhecimento diferencia o projeto pedagógico de cada escola, assim como a maneira como os espaços disponíveis são utilizados. A organização do ambiente escolar reflete a “alma” da instituição e o compromisso com os estudantes. As paredes e demais elementos indicam: o aluno é um sujeito ativo e principal ator na produção e apropriação do conhecimento ou, pelo contrário, é um receptor passivo das informações.
Na escola em que trabalho, notei que as crianças estavam sempre enfileiradas e as salas de aula não comunicavam o que as crianças estavam aprendendo. Por isso, percebi a necessidade de discutir com os professores sobre o espaço destinado à aprendizagem. Observamos se as salas possuíam os seguintes aspectos:
- Disposição das carteiras de acordo com as estratégias de ensino;
- Cartazes que identificam as necessidades de aprendizagem da turma de acordo com os conteúdos trabalhados;
-Presença das produções dos alunos, de combinados e sistematizações de conteúdos;
- Cantinho garantido para cada disciplina do currículo de acordo com a necessidade de exposição.
Para tematizar o assunto, pesquisei imagens de salas de aulas afinadas com nossa proposta pedagógica, com diferentes agrupamentos das crianças, cartazes dos docentes, produções dos alunos e registros de sistematizações de ideias. Durante a discussão em uma reunião com professores, fiz questões como: O que este espaço está comunicando? Esta sala de aula é do aluno e para ele? Ele é sujeito deste local? Assim, pudemos refletir sobre como a organização contribui com o ensino e a aprendizagem e criar estratégias para que o ambiente se tornasse um aliado do docente.
No livro Quem Educa Quem?de Fanny Abramovich, há uma entrevista muito interessante de Madalene Freire sobre esse tema: “Quando as crianças, no início do ano, entram na sua sala de aula, as paredes estão totalmente brancas… não há nada dependurado nelas, não existe nenhum material exposto, apenas o essencial para uma organização mínima: bancos e coisas assim… Então, começamos a habitar esse espaço, sentir o corpo atuando nele. Após as atividades desenvolvidas pelas crianças em função dos projetos didáticos e dos conteúdos estudados com eles… E aí, no final do ano, há um céu no teto, todo pintado ou cheio de recortes, mil coisas… Um vão minúsculo, na parede, foi descoberto, e está lá demonstrado, apontado… A sala tem e reflete tudo o que aconteceu durante o ano, nas aulas de Matemática, de Alfabetização, de informação sobre planetas, etc… Estão lá, em destaque, o quadro das descobertas feitas e o quadro das dúvidas levantadas, porque conhecer não é só saber… É duvidar! Desta relação, que é de vida, é que vai se criando e se habitando esse espaço”.
A organização da escola, não apenas da sala de aula, mas de todas as áreas, depende do que a gestão espera da aprendizagem dos estudantes. O coordenador pedagógico precisa estar sempre atento a isso, mas a parceria com toda a equipe é essencial. Discutir com os docentes pode ser o pontapé inicial para reflexões e mudanças que devem fazer parte do projeto político pedagógico da instituição, que deve ser do aluno, para o aluno e para toda a comunidade escolar.
E vocês, já refletiram com os professores sobre essa questão? O que revelam os espaços da escola em que você trabalha?
Um abraço e até a semana que vem!

sexta-feira, 19 de abril de 2019

PRECISAMOS VOLTAR NOSSO OLHAR PARA OS MENINOS NA ESCOLA

 Os meninos apresentam uma média de 83% a mais de chance de serem reprovados quando comparados com as meninas


Um dos maiores desafios para a gestão escolar, especialmente quando se trata de escola pública, é assegurar o acesso, a permanência e o sucesso escolar dos estudantes. Historicamente, o terceiro aspecto dessa tríade tem sido o nosso maior desafio, uma vez que o acesso à Educação Básica no Brasil já atingiu o patamar aceitável de 95% de atendimento à demanda e a permanência dos alunos na escola depende, em grande medida, dos resultados obtidos nesse percurso.
O desempenho insatisfatório dos estudantes brasileiros é motivo de angústia para os educadores, os gestores de políticas públicas, as universidades e a sociedade em geral. Considerando dois indicadores importantes como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) temos a dimensão do problema que a sociedade brasileira enfrenta no processo de formação das crianças e jovens. Anunciar que é um problema da sociedade não significa isentar de responsabilidade as escolas e a política educacional. Queremos dizer, apenas, que o problema afeta todo o sistema educacional e tende a se agravar ao longo da Educação Básica, atingindo níveis críticos no Ensino Médio.
A dimensão do problema                     
Em relação aos anos iniciais do Ensino Fundamental (4º e 5º ano), o Ideb no ano de 2017 atingiu a meta projetada. Nesse nível de ensino, tanto as escolas públicas quanto as privadas têm um desempenho satisfatório –embora as instituições particulares não tenham atingido a meta projetada desde 2011.
Tabela 1 – IDEB 4º/5º ano do Ensino FundamentalFonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
Neste nível de ensino, as notas das esferas Estadual (6.0) e Municipal (5.6) estão acima das metas projetadas (5.6 e 5.1, respectivamente), situação semelhante ao desempenho das escolas públicas (5.5) e privadas (7.1) –sendo que as escolas públicas alcançaram a meta (5.2) e as particulares chegaram muito perto (7.2).  Como se vê, as escolas privadas têm uma nota mais acentuada, apesar de não terem atingido a meta, enquanto as escolas públicas têm nota menor e superaram a meta, ainda que timidamente.
Tabela 2 – IDEB 8º/9º ano do Ensino FundamentalFonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
À medida que as crianças avançam no processo de escolarização, os resultados vão decaindo. Na segunda etapa do Ensino Fundamental, as notas das esferas Estadual (4.5) e Municipal (4.3) começam a ficar abaixo das metas projetadas (4.8 e 4.6, respectivamente). As escolas públicas (4.7) e privadas (6.4) também ficam abaixo das metas (4.7 e 7.0 respectivamente). Apesar de não atingirem a meta, as escolas privadas mantêm o desempenho superior.
Tabela 3 – IDEB Ensino MédioFonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
Quando os estudantes chegam ao Ensino Médio, os resultados são ainda mais preocupantes. Na esfera Estadual, a nota (3.5) fica mais distante da meta (4.4). As escolas públicas (3.5) e privadas (5.8) têm resultados piores em relação às duas etapas anteriores e ficam mais distantes das metas projetadas (4.4 e 6.7 respectivamente).
Quando olhamos para avaliações internacionais, a situação não é diferente. No universo de 70 países que fizeram a prova do Pisa em 2015, o Brasil obteve as seguintes colocações: 63° lugar em Ciências, 59° em leitura e 66° em Matemática. A avaliação coordenada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi aplicada em 23.141 estudantes de 841 escolas, o que representa uma amostra de 73% dos estudantes com 15 anos de idade. De 2012 para 2015, a pontuação do Brasil caiu em leitura e em matemática. Como esse texto não pretende cumprir a função de arauto do caos, cabe destacar que estes resultados não refletem a realidade de todas as escolas e nem de todos os alunos. Evidentemente, há escolas públicas e privadas que têm resultados muito superiores, assim como há escolas com resultados ainda mais desanimadores.
De partida, reconheço a dimensão política da situação que nos encontramos. A combinação da falta de investimento adequado na Educação pública com a brutal desigualdade social brasileira está na origem dos nossos problemas. A despeito disso, a resignação não é o caminho, porque cabe à gestão escolar observar as desigualdades intraescolares.   
E os meninos com isso?
Ao olhar para esse cenário desalentador da Educação brasileira, o gestor escolar deve fazer uma análise mais profunda para interpretar adequadamente a realidade da sua escola. As avaliações em larga escala são importantes e necessárias para entender uma realidade mais ampla, mas para as situações específicas de cada escola é preciso afinar ainda mais o foco para perceber as causas do problema, ou seja, para saber por que o desempenho escolar dos estudantes piora na proporção inversa do aumento da escolarização. Para isso, é fundamental olhar para dentro da própria escola e é justamente aí que os meninos passam a ser uma questão. Com isso, não queremos dizer que as meninas devam ser esquecidas. Embora elas tenham mais sucesso na escola há também aquelas que estão na mesma situação de desvantagem, ainda que seja em menor proporção.
Se dados amplos falam de realidades diversas significa que eles não se aplicam à totalidade das escolas e nem dos estudantes. Nesse sentido, é importante que o gestor escolar faça a si próprio e à sua equipe a seguinte pergunta: quem são os estudantes que estão indo mal na nossa escola? Os alunos que aparecem em situação de fracasso no Ideb e no Pisa só podem ser identificados nas escolas. São as avaliações internas que afinam o diagnóstico e têm dupla finalidade: identificar os estudantes com dificuldades de aprendizagem e revelar quais são essas dificuldades.
O gestor poderá constatar que geralmente as desigualdades sociais se convertem em desvantagens escolares, de modo que o fraco desempenho escolar dos estudantes pode ter a ver com isso, especialmente quando se trata da origem social, da cor/raça e do gênero dos estudantes. São esses marcadores sociais que mais saltam aos olhos quando se analisa as desigualdades intraescolares. Diante desse contexto, o olhar sobre os meninos é fundamental, conforme revela a pesquisa de André Augusto Couto, realizada na Rede Estadual de Minas Gerais e publicada em 2017. Esta pesquisa indica que os meninos apresentam uma média de 83% a mais de chance de serem reprovados quando comparados com as meninas.
O que fazer na escola?
Certamente, é na escola que os dados sobre a aprendizagem e sobre as dificuldades de aprendizagem podem ser refinados. Se, por um lado, as avaliações em larga escola como o Ideb e o Pisa nos ajudam a entender a realidade da Educação no Brasil e no mundo, por outro, é na escola que as informações decorrentes dessas avaliações podem ser qualificadas, a ponto de atingir as singularidades dos estudantes. Ao analisar os dados das avaliações e voltando à nossa pergunta – sobre quem são os estudantes que estão indo mal na nossa escola? –, chegaremos aos sujeitos com características bem peculiares, restando à escola identificar cada um deles. A partir disso, o olhar da instituição escolar terá, inevitavelmente, que se voltar para os meninos – não todo ou qualquer menino. Os meninos que enfrentam dificuldades na escola são aqueles que têm marcas específicas, para os quais a vida não é exatamente “a pureza da resposta das crianças” cantada pelo nosso querido Gonzaguinha. 
FONTE:  Gestão Escolar

quarta-feira, 17 de abril de 2019

PROGRAMAS DE SOFTWARE LIVRE PERFEITOS PARA A SALA DE AULA

Conhecidos também como Open Source, os programas de software livre se transformam numa ferramenta útil e trazem a Era Digital para a classe


Os programas educam e ao mesmo tempo divertem os alunos


  • Proporcionar educação para a cidadania aos mais jovens não é só uma necessidade, mas também uma obrigação ética.
  • Hoje existe um grande número de programas de software libre que podem ajudar nas tarefas diárias dos estudantes.
  • Na era da Informática a educação se adapta e incorpora diversão à aprendizagem.
As crianças e adolescentes que pertencem à geração Z ou Pós Millenial têm uma capacidade praticamente inata para lidar com os dispositivos digitais. São indivíduos que cresceram com a Internet e a informática. Por isso, acaba sendo quase uma obrigação que essas ferramentas entrem na sala de aula e formem parte do seu processo de aprendizagem.

Software livre ideais para a sala de aula

Hoje existem milhares de softwares criados com o objetivo de facilitar o ensino. E o melhor: muitos deles são livres, o que garante a facilidade de acesso. Não há desculpa: se o objetivo é aprender, até as tarefas diárias podem se tornar uma diversão.

Matemática

Tux of Math Command: consiste em um jogo para exercitar as quatro operações de matemática básica.
GeoGebra: é um procesador geométrico e algebraico, ou seja, trata-se de um software interativo que une geometria, álgebra e cálculo. É um software de geometria dinâmica que traça construções de todo tipo e faz a sua representação gráfica, o tratamento algebraico e o cálculo de funções reais de variável real, suas integrais, derivadas entre outros.
GNU Octave: é uma alternativa ao Matlab. Realiza todos os tipos de cálculos numéricos, con uma sintaxe compatível com Matlab e permite elaborar gráficos usando Gnuplot.
Pari/Gp: é outro sistema para álgebra computacional, mas pensado para a teoría dos números; Cactus serve para a resolução numérica de equações em derivadas parciais; FElt se utiliza para elementos finitos nos aplicativos de engenharia e Metamatemath para a demostração formal de teoremas que podem ser verificados pelo computador.

Ciências e Geografía

Física

ForcePAD, é um programa para visualizar o comportamento de estruturas submetidas à e condições do ambiente.
JMCAD, para modelar e simular sistemas dinâmicos complexos, sejam eles lineais, não lineais, temporais contínuos, discretos ou variáveis e e híbridos. É necessário ter Java.
PhET, também com simulações, mas animadas e interativas.

Química

Jmol: visualizador de estruturas químicas em três dimensões. Não precisa de instalaçao, mas sim de Java).
BKChem: desenha substâncias químicas e permite exportá-las em diferentes formatos. É necessário ter .NET Framework
Open Babel: convertidor de dados químicos.
Avogadro: é um editor de moléculas avançado para química informática, modelado de moléculas, bioinformática, ciência de materiais y âmbitos similares.

Astronomia

Celestia: é um simulador estelar. Com ele podemos viajar pelo cosmos e contemplar os  planetas, satélites, estrellas e demais corpos astronômicos, ou ver as constelações e experimentar como o Universo se comporta.
Stellarium: está composto de visões fotorrealistas em movimento do céu noturno, mas que é possível fazer zoom sobre o Sistema Solar e que conta com mais de 120.000 estrellas del catálogo Hipparcos, 88 constelaçoes e 70 nebulosas.
Virtual Moon: é um atlas lunar feito para observar a superfície completa da lua, ampliar acidentes geográficos e consultar todos os detalhes sobre os mesmos.

Geografía

Marble: Trata-se de um atlas e um globo terráquio virtual com diversos mapas temáticos e projeções.
World Wind: Desenvolvido pela NASA, torna possível explorar a superfície terrestre e lunar com imagens de satélites e mapas topográficos que podem ser ampliados. É necessário .NET Framework.
World Geography Puzzle Games: é um programa em inglês sobre os continentes e oceanos do mundo com leituras e jogos em quatro níveis.
FONTE:  Universia Brasil

terça-feira, 16 de abril de 2019

INÉDITO! PORFÍRIO TERÁ EJA ENSINO MÉDIO


A ESCOLA PORFÍRIO TERÁ ESTE ANO UMA TURMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO MÉDIO. A INICIATIVA DO DIRETOR MARCO VINÍCIUS PREVÊ ABSORVER AS PESSOAS QUE TERMINARAM O ENSINO FUNDAMENTAL NA PRÓPRIA PORFÍRIO E NÃO TIVERAM CHANCE DE CONTINUAR OS ESTUDOS POR ALGUM MOTIVO.
O PROJETO ABARCA TODOS QUE PARARAM OS ESTUDOS, SEM DISTINÇÃO ALGUMA, ABRAÇA E CONVIDA ESSES CROATAENSES À RETORNAREM E À SONHAR COM UM FUTURO MELHOR.

PRÉ-MATRÍCULAS ABERTAS.

FAÇA A SUA!

14 APLICATIVOS PARA PROFESSORES ELABORAREM QUESTIONÁRIOS

Você, professor, deseja testar o conhecimento dos seus alunos ou receber um feedback sobre as suas aulas? Veja 15 aplicativos que podem ajudá-lo com isso

Flubaroo facilita na hora de padronizar a avaliação de testes, organizar resultados e mandar por e-mail o resultado de cada aluno


  • Para aprimorar as suas aulas ou testar o conhecimento dos seus alunos, nada melhor do que elaborar um questionário online.
  • Veja uma lista com 14 aplicativos para criar questionários.
  • Por meio do Socrative, professores podem elaborar testes e até mesmo provas completas nos seus computadores.
Para aprimorar as suas aulas ou testar o conhecimento dos seus alunos, nada melhor do que elaborar um questionário online para eles. Mas, se você não conhecer nenhuma ferramenta para criar esses testes, veja uma lista com 14 aplicativos para criar questionários:

1) Socrative

Por meio do Socrative, professores podem elaborar testes e até mesmo provas completas nos seus computadores. Além disso, para compartilhar o questionário, só é necessário que o aluno tenha um computador ou um smartphone.

2 ) Flubaroo

Útil para professores com pouco tempo disponível, o Flubaroo facilita na hora de padronizar a avaliação de testes, organizar resultados e mandar por e-mail o resultado de cada aluno.

3) Testmoz

Interessante principalmente para professores de ensino fundamental ou médio, o Testmoz é um site gratuito para a elaboração de perguntas e respostas (tanto múltipla escolha, quanto por extenso).

4) That Quiz

O site That Quiz, apesar de ser totalmente em inglês, pode ser utilizado para diversos níveis escolares e acadêmicos. Ele já seleciona algumas questões e temas para criar o seu próprio quiz e compartilhar com seus alunos.

5) ProProfs Quiz Maker

Para criar testes e questionários rapidamente, além de ter acesso fácil ao resultado, utilize o ProProfs Quiz Maker, site que oferece esse tipo de serviço.

6) Quiz Works

Se você não tem tempo suficiente para demorar na criação de um questionário, utilize o Quiz Work, site que oferece as ferramentas necessárias para a elaboração de testes.

7) QuestionPro

Feito para empresas, o QuestionPro também oferece ferramentas gratuitas para professores que desejam criar questionários e acompanhar o progresso dos participantes.

8) Hot Potatoes

Hot Potatoes oferece seis ferramentas diferentes para a criação e elaboração de testes com diferentes formatos.

9) Quibblo

Se você tem qualquer tipo de pesquisa ou questionário em mente, utilize o Quibbloe, que permite o fácil compartilhamento dessas perguntas nas redes sociais.

10) GoToQuiz.com

Quer compartilhar o seu questionário com qualquer pessoa? Utilize o GoToQuiz.com, site que gera uma URL para cada teste.

11) QuizStar

QuizStar é um site simples para professores que desejam elaborar quizzes e questionários para seus alunos.

12) 99etClassMaker

Ideal para professores com classes pequenas, o ClassMaker oferece gratuitamente a ferramenta para elaborar pesquisas para até 100 questionários por mês.

13) EDpuzzle

Que tal transformar um vídeo em um questionário? Isso é possível com o EDpuzzle, site que oferece ferramentas para adicionar a sua voz, textos, perguntas, imagens e cortes em qualquer vídeo que você quiser.

14) Poll & Match

Poll & Match é a ferramenta ideal para professores que desejam criar seu próprio questionário para feedback. Se você quer saber o que seus alunos acham de suas aulas, faça as perguntas utilizando o site.

FONTE:   Universia Brasil

segunda-feira, 15 de abril de 2019

ATENÇÃO CURSISTAS DE INFORMÁTICA BÁSICA


DURANTE O PERÍODO DE PROVAS BIMESTRAIS, NÃO HAVERÁ AULA DO CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA. RETORNANDO NORMALMENTE APÓS ESSE PERÍODO.

VEJA AS DATAS NA PÁGINA ABAIXO:

Calendário de Provas